A partir de 2019, o Governo vai lançar “os primeiros leilões de capacidade da rede para acolher projetos que não encontrem” capacidade na infra-estrutura atual. O objetivo passa por continuar a investir em nova capacidade solar fotovoltaica e mitigar os custos com os novos investimentos no reforço da rede.
Os investidores de Centrais Solares terão assim, oportunidade de poder ligar-se à Rede Elétrica de Serviço Público (RESP) “através de um sistema de partilha de custos” que retire das faturas da eletricidade o peso destes investimentos, que se refletem nas tarifas definidas pela entidade reguladora (ERSE). Na prática, os investidores terão de comprar através destes leilões o direito a injetarem na rede elétrica a energia que as suas centrais vão produzir.
No projeto de GOP (Grandes Opções do Plano) o Governo refere ainda que, “complementarmente, serão criadas condições para a criação de projetos de centrais solares e/ou eólicas cuja quota de renováveis se destine exclusivamente a outros Estados-Membros”. Esta afetação far-se-á através de mecanismos de transferência estatística.
Prevê-se que até 2027 deverão ser instalados mais 1300 Megawatt de nova capacidade fotovoltaica no país (no final de 2017 estavam instalados 580 MW).
Fonte: Público
A SINAMBI participa ativamente no crescimento das energias renováveis em Portugal, através da coordenação de diferentes trabalhos no âmbito dos Procedimentos de Avaliação de Impacte Ambiental / Avaliação de Incidências Ambientais, dos quais se destacam:
- Estudo de Incidências Ambientais – Central Solar Fotovoltaica em Benavente
- Estudo de Incidências Ambientais – Central Solar Fotovoltaica em Palmela
- Estudo de Impacte Ambiental – Central Solar Fotovoltaica em Salvaterra de Magos
- Relatório de Inserção Paisagística – Centrais Solares Fotovoltaicas de Selmes e Vidigueira
- Pedido de Enquadramento do regime Jurídico de AIA de um Parque Eólico para autoconsumo
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