A pegada de carbono representa o volume total de gases de efeito estufa (GEE) gerado pelas atividades económicas e cotidianas do ser humano. É importante conhecer esse dado — expresso em toneladas de CO2 emitidas — para adotar e implementar as medidas necessárias a fim de reduzi-la ao máximo.
O rastro de gases de efeito estufa (GEE) que as atividades humanas vão deixando é conhecido como pegada de carbono. É um indicador ambiental que mede tanto as emissões diretas quanto indiretas de compostos como o metano (CH4), o óxido nitroso (N2O), os hidrofluorocarbonetos (HFCs), os perfluorados (PFCs), o hexafluoreto de enxofre (SF6) e, sobretudo, o mais abundante e que mais contribui para o aquecimento global desde 1990: o dióxido de carbono (CO2).
A Pegada de Carbono representa uma medida para a contribuição das organizações a serem entidades socialmente responsáveis e mais um elemento de consciencialização dos cidadãos para a adoção de práticas mais sustentáveis.
A Organização Meteorológica Mundial (OMM) aponta que a concentração de gases de efeito estufa na atmosfera alcançou um novo recorde em 2019 e os níveis atuais de CO2 atmosférico são equiparáveis aos existentes há mais de três milhões de anos, quando a temperatura do planeta era aproximadamente 3 ºC mais alta e o nível do mar superior entre 10 e 20 metros em relação a hoje.
Desta forma, a SINAMBI é responsável pelo apoio técnico no cálculo da Pegada de Carbono e elaboração do Roadmap de redução da mesma numa empresa de nutrição animal. Este apoio técnico consiste, entre outras tarefas, na:
- Estimativa das emissões diretas quanto indiretas de compostos como o metano (CH4), o óxido nitroso (N2O), os hidrofluorocarbonetos (HFCs), os perfluorados (PFCs), o hexafluoreto de enxofre (SF6) e, sobretudo, o mais abundante o dióxido de carbono (CO2), e
- Elaboração de um conjunto de medidas com visa a redução da pegada carbónica de acordo com os objetivos do cliente e respetiva viabilidade técnico/económica.
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