Para chegar a estes resultados a WWF analisou 35 áreas consideradas prioritárias pois “contêm os ecossistemas e habitats mais excepcionais do mundo e que têm sido identificadas cientificamente como “os lares” insubstituíveis e ameaçados da biodiversidade, e/ou apresentam uma oportunidade de conservar a maior e mais intacta representação de seu ecossistema”.

“Os dados do estudo são alarmantes e as consequências estão cada vez mais próximas. Para garantir a sobrevivência das espécies, é fundamental diminuirmos as emissões globais, com mais ambição nas metas do Acordo de Paris, reduzirmos a pressão sobre as florestas, aumentarmos as áreas de proteção ambiental e de conectividade entre elas. Sem isso, a biodiversidade está em risco e a nossa qualidade de vida também”, salienta Mauricio Voivodic, diretor-executivo do WWF-Brasil.

É imperioso travar o aumento do aquecimento global!